A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) analisa amanhã o novo edital para o leilão de 14 linhas de transmissão que estava previsto para agosto e foi cancelado em atendimento a liminares judiciais obtidas por duas empresas interessadas em participar da disputa.
As concessões que serão entregues à iniciativa privada prevêem a instalação, operação e manutenção de aproximadamente 2.250 quilômetros de novas linhas, que passarão por oito Estados. O novo edital deverá contemplar parte das reivindicações apresentadas pelas empresas. A expectativa é que a licitação gere investimentos de R$ 1,1 bilhão somente na construção das 14 linhas e das três subestações programadas.
Um dos lotes prioritários para o governo é aquele que prevê a interligação entre os Estados do Acre, Rondônia e Mato Grosso. Com isso, os dois primeiros poderão entrar no Sistema Interligado Nacional, o que diminuirá o volume de subsídios transferidos à Região Norte por meio da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC). Essa conta, que arrecadará R$ 4,5 bilhões, permite a subvenção das caríssimas tarifas de energia no Norte do país, onde boa parte da eletricidade oferecida é gerada por usinas térmicas movidas a óleo diesel.
Até o fim de setembro, a Aneel também deverá lançar o edital para o leilão de mais dez linhas de transmissão. Serão seis lotes, com extensão total de 1.033 quilômetros, em nove Estados do Sul, Sudeste e Nordeste.
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