Conclusão da obra da arena deve custar R$ 41,8 milhões em São José


Caso não haja nenhuma reviravolta na análise das propostas e na fase de recursos, a empresa Porto Belo Engenharia e Comércio, de Goiás, será contratada pela Prefeitura de São José dos Campos para a obra de conclusão da Arena de Esportes.

Nessa segunda-feira, durante a sessão para abertura das propostas das 18 empresas habilitadas, foi anunciado que a Porto Belo apresentou o menor preço: R$ 41,845 milhões. Esse valor, caso confirmado, representará uma redução de R$ 12,451 milhões, equivalente a 22,9%, sobre o gasto máximo previsto, de R$ 54,296 milhões.

Para efeito de comparação, a segunda menor proposta, apresentada pela Cinzel, foi de R$ 43,98 milhões. Já a maior proposta foi da Talude, de R$ 51,9 milhões.

A próxima etapa é a análise das propostas, que não tem prazo para ser concluída. Nessa fase, a comissão de licitações vai avaliar, entre outros pontos, se o valor de R$ 41,845 milhões é exequível.

Depois disso será aberto o prazo de recursos, que é de cinco dias. Após a assinatura do contrato e a emissão da ordem de serviço, a empresa vencedora terá 18 meses para concluir a obra.

"Em breve, de fato, as obras serão efetivamente retomadas. Basta cumprir agora as novas etapas burocráticas para que a gente comece a ver aquele símbolo do desperdício de recurso transformado em um local para atividades esportivas e culturais", disse o prefeito Felicio Ramuth (PSDB), que havia prometido, durante a campanha eleitoral de 2016, retomar a obra.

NOVELA.
Iniciada em 2011, no governo Eduardo Cury (PSDB), a arena deveria ter ficado pronta em agosto de 2012, mas a gestão tucana deixou a obra com cerca de 40% de execução. Em maio de 2013, sob a alegação de que foram feitas alterações no projeto durante a execução da obra, o governo Carlinhos Almeida (PT) rescindiu o contrato. Do total de R$ 33,4 milhões, que era o valor orçado em 2011, R$ 13,463 milhões chegaram a ser pagos. Ou seja, somando-se os R$ 41,845 milhões, a arena esportiva custará R$ 55,3 milhões.

Empresa de menor proposta chegou a ser inabilitada na primeira fase da licitação

Provável vencedora da licitação, a Porto Belo chegou a ser considerada inabilitada na primeira fase da concorrência, em que foi analisada a documentação apresentada pelas 23 construtoras interessadas. Na primeira análise, encerrada no fim de março, a comissão de licitação entendeu que a Porto Belo não havia atendido todas as exigências do edital. A empresa teria falhado em comprovar aptidão para "desempenho de atividades pertinentes e compatíveis ao objeto da presente licitação". A Porto Belo recorreu e, para comprovar a qualificação operacional, apresentou documentos sobre a obra de construção do estádio olímpico de Goiânia. A documentação foi considerada suficiente e a empresa acabou habilitada na semana passada.


23/04/2019

Fonte: O Vale

 

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